Amanhã eu vou-me embora,
hei de ir, se Deus quiser;
Quem de mim tiver saudades,
guarde p'ra quando eu vier.
Cinquenta horas. O tempo que levei para abandonar uma carreira, uma iminente pós-graduação e um paradisíaco pedacinho de terra perdido no mar. Agora nada mais, além de dezenove dias, me separam de um mundo daqueles novos e desconhecidos.
No bagageiro, uma máquina de lavar, uma cama, um narguile, um punhado de louça, alguns sonhos e muitas expectativas, tão ou mais numerosas que os livros que daqui carrego.
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